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Gestor industrial da Usina Pitangueiras faz alerta contra “economia burra”

Maicon Caetano mostra como a inteligência artificial contribui para aumento de ganhos e redução de custos industriais que podem ser tangíveis

Redução de custo ou economia burra? Essa foi a questão abordada por Maicon Caetano, gestor de PCMI da Usina Pitangueiras
Redução de custo ou economia burra? Essa foi a questão abordada por Maicon Caetano, gestor de PCMI da Usina Pitangueiras

Redução de custo ou economia burra? Essa foi a questão abordada por Maicon Caetano, gestor de PCMI da Usina Pitangueiras durante o 6º SINATUB Custos, Perdas e Gestão Industrial Inteligente ao explicar que tipo de investimentos a direção da unidade fará para manter a usina competitiva nas próximas safras.

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Nesse contexto, ele comentou sobre a necessidade de assertividade nas ações. “Para nos manter competitivos investiremos em tecnologia e ampliação da planta. Por exemplo, esse ano iremos aumentar em 37% nossa área de plantio em busca de diminuir nossos custos fixos. Mas não adianta reduzir custos fazendo uma economia burra”, alertou.

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Nas últimas safras a Usina Pitangueiras cresceu na disponibilidade industrial de sua planta com um processo estável e eficiente. Esses resultados, de acordo com Caetano, foram alcançados graças a utilização de tecnologias de inteligência artificial que reduzem custos e aumentam ganhos que podem ser realmente medidos.

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Uma dessas tecnologias é uma solução para o mapeamento de impurezas vegetais. “O Cromai Sentinel permite através da inteligência artificial mapear os índices de impurezas nas amostras de cana-de-açúcar coletadas no PCTS. O resultado é menor perda na extração, menor quantidade de amido, maior capacidade de moagem e menor custo de transporte”, elencou.

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Mas o principal destaque tecnológico foi a Otimização em Tempo Real (RTO) promovida pelo S-PAA que vem gerando ganhos de 3% a 7% em todas as áreas produtivas da usina. Além disso, ele apontou para o ganho operacional da utilização do software S-PAA através do CRA 4.0 (Comprometimento com Responsabilidade que gera Autonomia) que organiza os laços abertos em forma de workflow.

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Caetano, ressalta também a possibilidade de ajustes e correções através da ferramenta. “Aos finais de turno, nossa equipe da área se reúne para avaliar a condução do turno e fazer análise dos desvios ocorridos, registrando as informações no CRA 4.0, o que permite uma padronização das operações e aplicação de ajustes e ações de correção.

É possível assistir a palestra completa no vídeo abaixo. Confira: