O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou ontem que, se houver necessidade, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai “intervir” no mercado de combustíveis para controlar os preços do gás de cozinha (GLP). “Acho que chegou a hora de a ANP, como a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) já faz no que diz respeito às tarifas de energia, atuar de maneira mais ativa na regulação dos preços e que, se for necessário, intervenha nos preços”, afirmou Fernando Henrique. Em Brasília, o ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, explicou que o governo poderá recomendar às empresas de distribuição de gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha) que pratiquem margens de distribuição e de revenda do produto em níveis considerados “adequados” por ele, sob pena de o governo fixar um preço máximo para o consumidor. Segundo Gomide, há uma apreensão do governo quanto aos níveis praticados no comércio do gás de cozinha e, por isso, o CNPE vai estudar medidas alternativas para o controle dos preços. Ele assegurou, no entanto, que, caso o governo venha a determinar um teto para o preço do gás, isso ocorreria por um prazo “extremamente limitado”. “Estamos convencidos de que há um problema específico e temporário de preços que vêm sendo praticados, talvez de forma abusiva”, disse Gomide. (Udop)
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