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BP Bunge destaca ações para redução da pegada de carbono em debate promovido pelo Rabobank

Diretor da companhia também falou sobre os diferenciais do etanol brasileiro

Tomás Carodoso (segundo da esquerda para a direita), diretor de novos negócios da BP Bunge Bioenergia, participou de painel de açúcar e etanol em evento do Rabobank
Tomás Carodoso (segundo da esquerda para a direita), diretor de novos negócios da BP Bunge Bioenergia, participou de painel de açúcar e etanol em evento do Rabobank

A BP Bunge Bioenergia participou, na terça-feira (24/), do evento “Agro Brasileiro em uma nova era – Risco, Retorno & Sustentabilidade nas cadeias produtivas de commodities”, promovido pelo Rabobank e realizado no JW Marriot Hotel São Paulo, na capital paulista.

Com apresentações e debates sobre algumas das principais commodities brasileiras, como açúcar e etanol, café, soja, milho e proteína animal, o encontro reuniu lideranças de empresas e entidades do setor.

A empresa participou do painel sobre açúcar e etanol e foi representada por Tomás Cardoso, diretor de novos negócios da companhia, que comentou sobre sustentabilidade e práticas de mercado, com uma ênfase especial na pegada de carbono e nos diferenciais do etanol brasileiro.

“A BP Bunge direciona esforços para garantir a redução contínua de sua pegada de carbono na produção de etanol e o consequente aumento da oferta de CBIOs para o mercado, com projetos que visam as melhores práticas agrícolas; o uso de fertilizantes biológicos e verdes; a redução do consumo de diesel no campo, além de tecnologias que podem vir a substituir o uso de diesel nas operações”, conta Tomás.

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O etanol brasileiro se destaca mundialmente devido à baixa pegada de carbono, diferencial que, segundo Cardoso, se deve ao modelo de produção sustentável adotado pelo setor sucroenergético.

“O etanol já é um protagonista na descarbonização da matriz de transportes terrestres brasileira, com perspectiva de uma contribuição ainda mais significativa à medida que outros países têm a oportunidade de integrar o etanol brasileiro em suas estratégias de descarbonização. Afora isso, o produto também tem potencial como uma solução global de matéria-prima para o querosene de aviação sustentável e seus resíduos terão, ainda, um papel-chave na redução da pegada de carbono do setor marítimo, com alternativas ao bunker oil usado por navios comerciais”, finaliza.

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