O engenheiro João Edson, da usina alagoana Porto Rico, vai coordenar amanhã, em Pernambuco, um encontro promovido pela Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil (Stab) para mostrar os resultados obtidos com o uso de uma tecnologia inédita no mundo para substituir o enxofre por ozônio, no branqueamento do açúcar durante o processo industrial nas usinas.
A tecnologia foi desenvolvida pela empresa pernambucana Gasil Gases e Equipamentos. Além de reduzir custos, ela permite o acesso do produto brasileiro aos mercados europeu e americano, nos quais o açúcar cristal não pode ser vendido devido ao enxofre elemento considerado cancerígeno.