Mercado

Projeto Pé Forte aposta na integração entre produtores para ganhar dinheiro na estrutiocultura

Os produtores rurais com interesse na criação de avestruzes estão ganhando uma opção altamente segura e rentável para fazer os seus investimentos. A Pé Forte – maior projeto de avestruzes do País – desenvolveu o Projeto Pé Forte Integração, que visa criar uma efetiva e sólida cadeia produtiva na estrutiocultura, com resultados econômicos positivos para todos os elos do negócio e fornecedora de carne e plumas para o mercado interno e couro para exportação. “Nosso objetivo é multiplicar a produção até ter 200 mil aves/ano para o abate, ganhando escala para produção de carne e cumprimento de contratos regulares de exportação de couro, colocando o Brasil no cenário mundial da atividade”, informa Joel Wolff, diretor da Pé Forte e idealizador do projeto.

O fundamento do projeto é a integração dos parceiros e segue o modelo de sucesso da avicultura e da suinocultura na região Sul. O empreendimento é dividido em pólos de criação espalhados pelo País, com infra-estrutura própria e centralizada de assistência técnica, alimentação, manejo, gerenciamento, incubação e transporte. O material genético (aves), o know-how de criação e a responsabilidade técnica ficam por conta da Pé Forte. O produtor interessado em tornar-se parceiro do projeto precisa dispor de no mínimo 10 alqueires para criação.

O Projeto Pé Forte Integração prevê a instalação de pólos de produtores de uma mesma região geográfica. Além disso, cada grupo de cinco pólos estará conectado a uma central de abate e distribuição de carne e subprodutos do avestruz (couro, plumas etc), fechando a cadeia. “A oferta de carne de avestruz no mercado interno hoje é irregular e o comércio internacional de couro está aquecido e carente de produtos de boa qualidade. Em relação às plumas, também teremos condições de atender à demanda interna, já que o Brasil é o maior importador mundial”, explica Joel Wolff.

Investimento volta a partir do segundo ano

Como na avicultura, o produtor participante do Projeto Pé Forte Integração adquire as aves e custeia a alimentação. Uma taxa anual lhe dá direito à toda a estrutura do pólo de criação, como suporte técnico, manejo e administração. A Pé Forte é responsável pela incubação, fornece os filhotes e recompra as aves para o abate.

Ao ingressar no projeto, o produtor tem direito a 10 trios (duas fêmeas e um macho) de matrizes de um ano de idade e 75 filhotes de três meses de idade. A cada ano, o investidor recebe 20% a mais de matrizes até o limite de 180 matrizes (11o ano). A partir do segundo ano, os filhotes nascidos já geram renda aos parceiros. “Ao final do segundo ano do Projeto Pé Forte Integração, o produtor já tem resultado operacional positivo e assim sucessivamente, à medida que incorpora mais matrizes ao seu negócio”, ressalta Joel Wolff.

O Projeto Pé Forte Integração foi idealizado para produtores rurais, que vivem e gostam da produção animal e querem participar de uma iniciativa séria e com objetivos muito bem definidos: oferta de carne, couro e plumas para atender a demanda já existente. Tudo isso com total garantia.

“Os animais ficam desde o início do projeto com os parceiros, em suas fazendas. Exatamente para oferecer segurança aos investidores. Além disso, todas as aves são microshipadas e seus históricos serão incluídos no banco de dados da Pé Forte, disponível no site da empresa”, informa Joel Wolff, ressaltando que isso significa aumento do patrimônio do produtor. “É mais uma garantia da Pé Forte de que o projeto é sério e voltado exclusivamente para o fornecimento de subprodutos do avestruz”. Ao final de 13 anos – quando as 180 matrizes (limite do projeto) estarão em plena produção, o fazendeiro parceiro da Pé Forte terá plantel avaliado em mais de R$ 1,7 milhão.

Agende uma visita à Pé Forte

A Pé Forte está à disposição dos produtores rurais para tirar dúvidas e fazer todos os esclarecimentos devidos. Basta ao potencial parceiro inscrever-se no site www.peforte.com.br para ser convidado para uma apresentação detalhada do Projeto Pé Forte Integração. “Nossa proposta é séria e com os objetivos claros: multiplicar a oferta de carne, plumas e couro para o mercado interno e a exportação. Assim, precisamos de parceiros que estejam convencidos da viabilidade econômica do avestruz no Brasil. As reuniões periódicas visam exatamente avaliar o perfil dos interessados e apresentar-lhes todas as informações necessárias para fazer um excelente investimento, tão ou mais rentável que as atividades rurais mais disseminadas pelo País”, explica Joel Wolff.

QUADRO I – Por que Investir no Avestruz?

ð Atividade nova no Brasil (uma década)

ð Atividade bem-sucedida em outros países de clima tropical

ð Brasil: condições ideais de clima, geografia, alimentação, mão-de-obra etc

ð Gama de subprodutos: carne para mercado interno, pluma para mercado interno e couro para exportação

ð Alta rentabilidade em comparação com outras atividades produtivas

ð Produtos de alta qualidade

ð Solução para complementação de renda nas propriedades rurais, pequenos produtores, áreas secas e de difícil implantação de outros negócios

QUADRO II – Avestruz: Negócio rentável e produtivo

ð No de crias por ano: até 40 (média 30)

ð Período de gestação: 42 dias

ð Idade de abate: 13 meses (tendência a reduzir)

ð Vida fértil: 40 anos em produção

ð Produção de couro/ano: até 40 metros

ð Nº de aves por alqueire: 80 cabeças

ð Produção de carne por matriz: até 1,6 tonelada

QUADRO III – Os objetivos do Projeto Pé Forte Integração

ð Necessidade de 200 mil aves/ano para abate

ð Demanda do mercado interno de carne e plumas

ð Demanda do mercado externo de couro

ð Construção de cadeia produtiva no Brasil (inexistente)

ð Tornar o Brasil peso-pesado na atividade

Banner Revistas Mobile