A Embrapa Agroenergia tradicionalmente desenvolve pesquisas com etanol de segunda geração, utilizando o bagaço de cana como matéria prima fundamental. Já está provado que esse resíduo (lignocelulósico) é componente indispensável na cogeração de energia, com a produção de eletricidade. Além disso, há estudos de obtenção de compósitos (material que possui dois componentes ou duas fases, com propriedades físicas e químicas nitidamente distintas) e nanocompósitos do bagaço, ou melhor, trata-se da mistura de plástico com o bagaço ou algum de seus componentes. Nesse campo, o pesquisador da Embrapa Agroenergia, Leonardo Valadares, tece algumas considerações sobre o seu trabalho de desenvolvimento de novos materiais a partir de resíduos e coprodutos.
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