A Promotoria de Justiça do Consumidor de Ribeirão Preto pede investigação do Ministério da Justiça sobre os preços do etanol praticados pelos postos da cidade.
“A diferença entre os preços máximo e mínimo leva à suspeita de que existe combinação prévia dos preços praticados”, afirma o promotor Carlos Cezar Barbosa, no ofício enviado nesta segunda-feira ao Departamento de Proteção e Defesa Econômica, da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério.
“Os fatos ora denunciados podem ser constatados [pelas] informações disponibilizadas pelo site da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que realiza pesquisa periódica de preços”, diz Barbosa.
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Destacam-se nas exportações as commodities de soja e açúcar, enquanto na importação o fertilizante lidera a movimentação.
Segundo ele, as últimas pesquisas da ANP revelam que o etanol é comercializado em Ribeirão a preços superiores àqueles praticados nas cidades da região e de outras regiões do estado.
