Mercado

Greenergy leva etanol sustentável à Europa

A fornecedora britânica de biocombustíveis Greenergy International divulgou ontem que formará uma joint-venture com o grupo francês de açúcar e etanol Bauche para fornecer e vender etanol brasileiro sustentável no mercado europeu. A Greenergy, principal importadora de bioetanol brasileiro para a Grã-Bretanha, terá uma participação de 70% na Greenergy Brasil, sediada em São Paulo, e a Bauche terá os 30% restantes.

O novo empreendimento foi realizado visando as novas regras que serão impostas ao final de 2010 ou início de 2011, sob as quais produtores de biocombustíveis sofrerão uma penalidade se não conseguirem demonstrar que seu combustível está cumprindo com os normas sociais e ambientais. “Como empresa precisamos estar totalmente em cima das condições de rastreabilidade e desempenho ambiental e é por isso que criamos esta empresa com a Bauche”, disse David Rees, diretor da Greenergy International e preside! nte da Greenergy Brasil. Rees afirmou que a empresa estaria enviando bioetanol principalmente à Grã-Bretanha, pelo menos inicialmente.

Ele observou que o aumento nos preços de açúcar haviam tornado as vendas de etanol derivado da cana-de-açúcar menos competitivas no curto prazo. Os futuros do açúcar refinado em Londres atingiram um recorde na semana passada e os preços aumentaram para mais que o dobro em 2009. “É improvável que qualquer um esteja comprando etanol brasileiro no mercado à vista hoje, mas essa é uma posição muito de curto prazo”, afirmou o executivo.

A Greenergy International, fornecedora britânica de biocombustíveis, anunciou ontem a formação de joint-venture com o grupo francês de açúcar e álcool Bauche para fornecer e vender etanol brasileiro no mercado europeu. A Greenergy, principal importadora de álcool brasileiro para a Grã-Bretanha, terá participação de 70% na Greenergy Brasil, sediada em São Paulo, e a Bauche terá os 30% restantes. O empreendimento foi realizado visando as regras que serão impostas ao final de 2010 ou início de 2011, sob as quais produtores sofrerão penalidade se não conseguirem demonstrar que seu combustível está atendendo às normas sociais e ambientais.

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