Mercado

Gestão de programa de seguros é novidade no mercado sucroenergético

img10011

É preciso deixar claro na hora da contratação de um seguro empresarial, os riscos que serão transferidos ao segurador e quais o acionista irá assumir. Nesse sentido, existe no mercado um conjunto de ferramentas para proteção ao bolso dos acionistas das usinas, ou seja, a gestão de programa de seguros, uma das linhas de atuação da AD Corretora de Seguros. A afirmação é de Alvaro Dabus, diretor executivo da empresa.

“Separamos o seguro em função dos riscos físicos, financeiros, pessoais e contratuais. Dentre as ações que podem ser feitas para minimizar prejuízos nos riscos físicos (patrimônio) está um estudo para analise de cobertura de incêndios, raios e explosões. Temos seguros para a responsabilidade civil decorrente de acidente, para questões ambientais, de saúde e de vida. Na parte contratual estão relacionadas questões de obrigações contraídas pois há uma gama de riscos que envolve a atividade. Porém tudo deve ser devidamente planejado antes do sinistro”.

Segundo Dabus, é interessante estudar a aplicação de cobertura de lucros cessantes decorrente da paralização da fabricação, pois há despesas que perduram após o sinistro que precisam ser recompostas. “Chamo a atenção para a reflexão de como o seguro está sendo contratado. Renovar o seguro todo ano com base no ano anterior representa um risco para a usina pois podem surgir fatos novos que deixam de ser analisados e segurados. As seguradoras precisam ter know how para oferecer a proteção necessária a realidade do setor”, diz.

img10012

Banner Revistas Mobile