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´Fontes alternativas de energia ainda são pouco utilizadas na Paraíba´

“As iniciativas de produção de energia a partir de fontes alternativas ainda são isoladas, tanto de biomassa (como o bagaço de cana) quanto de energia solar, o álcool e a energia eólica, entre outras”, diz Edmundo Barbosa, consultor técnico do projeto procolocado pelo deputado João Bosco Carneiro Júnior (PPS-PB) na semana passada, para instalação da Frente Parlamentar pela Energia Limpa e Renovável na Paraíba.

Segundo o consultor, 41% da energia da matriz energética do Estado, ainda é gerada pela queima de madeira, em conseqüência da utilização de fornos na indústria de cerâmica e de panificação, entre outras – além do uso da madeira em fogões domésticos pelas pessoas de baixa renda, fato que pode ser agravado com o recente aumento que o gás de cozinha teve.

“O termo fonte alternativa de energia não deriva apenas de uma alternativa eficiente, mas é sinônimo de uma energia limpa, pura, não poluente, a principio inesgotável e que pode ser encontrada em qualquer lugar, sendo a maioria na natureza”.

Edmundo Barbosa explica que as fontes alternativas de energia ganham adeptos porque são viáveis para a situação em que o mundo se encontra, com as crises de petróleo e a dificuldade de construção de centrais hidroelétricas e termelétricas, entre outras formas de energia suja – como são classificadas, já que geram uma grande degradação ambiental.

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