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Dólar abre a segunda-feira em alta

One hundred dollar notes are seen in this photo illustration at a bank in Seoul January 9, 2013. Japan's drive to weaken the yen poses a threat to big South Korean exporters such as Hyundai Motor, but Koreans may benefit as the new president aims to shift policy away from supporting big exporting conglomerates. The yen's tumbling by some 10 percent to the dollar in the December quarter at a time when the won has been on the rise sent the shares of big exporters falling and raised concerns among the policymakers in Seoul. Picture taken January 9, 2013.  To match Analysis KOREA-CURRENCY/  REUTERS/Lee Jae-Won (SOUTH KOREA - Tags: BUSINESS)
One hundred dollar notes are seen in this photo illustration at a bank in Seoul January 9, 2013. Japan's drive to weaken the yen poses a threat to big South Korean exporters such as Hyundai Motor, but Koreans may benefit as the new president aims to shift policy away from supporting big exporting conglomerates. The yen's tumbling by some 10 percent to the dollar in the December quarter at a time when the won has been on the rise sent the shares of big exporters falling and raised concerns among the policymakers in Seoul. Picture taken January 9, 2013. To match Analysis KOREA-CURRENCY/ REUTERS/Lee Jae-Won (SOUTH KOREA - Tags: BUSINESS)

O dólar abriu a semana em alta. A moeda americana estava cotada a R$ 3,1652, com valorização de 0,19%, às 10h20. O dólar para agosto era negociado a R$ 3,1845, com alta de 0,06%.

No cenário externo, líderes europeus fecharam um acordo para salvar a Grécia da falência e evitar a saída desordenada do país da zona do euro. Os investidores também receberam números melhores sobre o comércio exterior chinês e uma nova alta no principal índice da Bolsa de Xangai.

No plano doméstico, as discussões em torno do ajuste fiscal devem seguir concentrando as atenções. Há expectativa de que na reunião de coordenação política desta segunda-feira sejam discutidas a redução da meta de superávit primário para este ano (hoje em 1,1% do PIB) e a criação de uma banda de flutuação para a meta de superávit primário para absorver o efeito de queda na arrecadação de tributos que, neste ano, supera os 3% em termos reais.

A presidente Dilma Rousseff disse no sábado que o objetivo do Palácio do Planalto é “manter a meta” de superávit primário. Segundo ela, no entanto, o governo ainda não tem uma decisão final sobre o assunto.

Analistas devem analisar ainda a manchete da edição desta segunda-feira do Valor, segundo a qual o governo quer garantir que as expectativas de inflação estejam ancoradas no centro da meta, de 4,5%, até que os Estados Unidos comecem a subir os juros, o que pode ocorrer ainda neste ano.

Essa postura poderia levar o Banco Central a estender o ciclo de aperto monetário. Nos últimos dias, ganhou força a leitura de que o BC está próximo de encerrar o processo de alta de juros.

(Fonte: Valor Econômico)

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