Segundo relatórios da coordenadoria de Geoprocessamento (Cogeo) da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), uma área de 1,493 milhão de hectares do centro-leste mato-grossense poderia ser incorporada aos 224 mil hectares já utilizadas pelo setor canavieiro no estado. Contudo o potencial oferecido pelo estado na produção de cana esbarra principalmente na questão logística.
A alternativa encontrada pelos produtores é a implantação do alcoolduto, ferramenta para o transporte do etanol, onde a Petrobras já apresentou um projeto deprolongamento de um ramal entre Terminal Canedo (Goiás) até Nova Olímpia, em Mato Grosso. Para Jorge dos Santos, diretor executivo do Sindalcool-MT, o investimento seriafundamental e necessário para o setor.
Há anos a questão logística é um dos maiores empecilhos do escoamento da produção do estado e motivo de grande reivindicação dos produtores.
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