A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta de 0,04%, com o Índice Bovespa em 25.026 pontos. O volume financeiro no início dos negócios foi de R$ 142 mil. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o Ibovespa com vencimento em agosto está em 25.570 pontos, com alta de 0,70%.
O dólar à vista recuava 0,46% às 10 horas, cotado a R$ 2,328 na compra e R$ 2,330 na venda. É um novo piso do dólar neste ano, gerado principalmente pelo ingresso de recursos externos ao país.
Entre os destaques do dia está a divulgação de índices de inflação. O IPC-Fipe mostrou deflação de 0,13% na primeira quadrissemana de julho, contra 0,20% de deflação no fechamento de junho. O IGP-M mostrou deflação de 0,09% na primeira prévia de julho. Na primeira prévia de junho, houve inflação de 0,30%.
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Destacam-se nas exportações as commodities de soja e açúcar, enquanto na importação o fertilizante lidera a movimentação.
A deflação mostrada pelos principais índices sugere a necessidade de o Banco Central começar a cortar os juros básicos da economia. Mas o Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou que manterá a taxa inalterada por um período prolongado. Com isso, o mercado não espera alteração na taxa Selic pelo menos até setembro.
No mercado futuro de juros, as projeções da taxa Selic operam em baixa, principalmente nos vencimentos mais longos. O Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2006 tem taxa de 19,13% ao ano, contra 19,15% do fechamento de segunda-feira.
