Atvos qualifica mulheres para atuar no setor sucroenergético em Mato Grosso do Sul

A Atvos acaba de capacitar 25 mulheres em processos agrícolas em Mato Grosso do Sul.

Voltado exclusivamente para o público feminino, o curso foi conduzido pelas equipes de multiplicadores das unidades Santa Luzia e Eldorado da Atvos, e formou 13 moradoras de Nova Alvorada do Sul (MS) e 12 de Deodápolis (MS).

A qualificação em processos agrícolas ensina os princípios básicos das operações que envolvem o cultivo e colheita da cana-de-açúcar, desde as origens do produto, noção do impacto econômico desta cultura e produtos provenientes a partir do seu processamento, até conceitos sobre as atividades de plantio, tratos culturais, colheita mecanizada, fertirrigação, entre outras.

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Além disso, as alunas também tiveram módulos sobre saúde, segurança e meio ambiente, agroquímicos, desenvolvimento pessoal e atividades práticas.

Para Kelly Parpinelli, coordenadora de Pessoas & Organização do Polo Sul da Atvos, o principal diferencial dessas duas turmas foram a garra, determinação e disposição para aprender.

“Nosso objetivo é qualificar essas mulheres para que estejam preparadas para serem inseridas no setor sucroenergético e também no agronegócio como um todo. Temos muito orgulho das profissionais que ajudamos a formar e esperamos que elas consigam conquistar seu espaço no mercado de trabalho e continuar crescendo em suas carreiras”, diz.

O curso gratuito promovido pela Atvos teve duração de 160 horas e faz parte do Movimento Comunidade, um braço do MOVA – Modelo Vivo de Aprendizagem, que busca incentivar novos caminhos em direção ao desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, comunidades localizadas no entorno de suas operações e de outros públicos de interesse.

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Para quem passou pela capacitação, a iniciativa abre muitas portas para o mercado de trabalho e contribui o desenvolvimento da região. É o caso da Bruna Damascena, que fez parte da turma de Deodápolis e foi contratada para trabalhar na Unidade Eldorado.

“Esse curso foi muito importante para mim e para as mulheres da comunidade, pois o conhecimento que aprendemos traz novas oportunidades que, muitas vezes, são difíceis para quem não tem experiência. Estou muito feliz por ter conquistado esse emprego, que é o meu primeiro com carteira assinada”, comemora.