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Setor agrícola aposta na capacitação profissional de seus funcionários

A safra da cana na região de Assis começou no início do mês. Mas uma alteração na lei que regulamenta o setor está promovendo mudanças na produção. Até 2021, as propriedades com área superior a 120 hectares e declive menor do que 12% vão ter que implantar a colheita mecânica.

Só nesta empresa há cerca de 2 mil e oitocentos postos de trabalho. Para não perder o emprego, os cortadores de cana já procuram cursos de qualificação profissional. A usina em que Jeói dos Santos trabalha oferece treinamento para os funcionários.

Segundo a Cati, coordenadoria de assistência técnica integral, a região de Assis é uma das maiores produtoras de cana-de-açúcar do estado. A área plantada é de 19.800 hectares e a previsão para a safra deste ano é de quase 12 milhões e quinhentas mil toneladas do produto.

Grande parte desta quantidade vai ser moída nesta usina localizada em Tarumã. Trabalho que vai render pelo menos 10 milhões 675 mil sacas de 60 quilos de açúcar e mais 202 milhões de litros de álcool. Segundo a gerência, o faturamento deve girar em torno de 650 milhões de reais. Cem milhões serão usados para o pagamento dos funcionários. E ainda há previsão de novos investimentos na área.

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