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ALL tem crescimento de 18,2% em volume no Brasil

A ALL – América Latina Logística (Bovespa: ALLL11), maior operadora logística da América Latina, anuncia os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2008, com aumento de 14,7% em volume consolidado, para 17,8 bilhões de TKUs (Toneladas por Quilômetro Útil). Destaque para o volume no Brasil, que cresceu 18,2% no semestre, passando para aproximadamente 16 bilhões de TKUs.

O EBITDAR (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguéis de ativos) registrado no período foi de R$ 619,2 milhões, 21,9% superior ao primeiro semestre de 2007. O EBITDA registrou um crescimento de 30,9%, para R$ 537,3 milhões, devido à diminuição de aluguéis de vagões. A Receita Bruta da ALL no primeiro semestre em 2007 subiu 21,6%, atingindo R$ 1,4 bilhões.

Com o resultado, foi possível consolidar o ritmo de crescimento, refletindo significativos ganhos operacionais em toda a extensão da malha, com um aumento expressivo nos níveis de segurança. “Demos continuidade à melhoria operacional na malha norte e melhoramos também a confiabilidade dos ativos da empresa como um todo, compensando o cenário adverso vivido na Argentina”, afirma Sérgio Pedreiro, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ALL.

Na unidade agrícola, o volume cresceu 20,1% no semestre, com destaque para o aumento de 156% na movimentação de trigo, 31% em açúcar e 21% no complexo soja. A participação total da ALL nos Portos em que atua cresceu 6%, atingindo 50%, contra 44% no segundo trimestre de 2007. Destaque para o aumento do market share em Santos, que atingiu 49%, comparado aos 34% em período equivalente.

Na unidade industrial, o volume transportado cresceu 14%, com crescimento em todos os segmentos, com destaque ao crescimento de cimento e combustíveis. “Continuamos nossa trajetória de crescimento nos volumes intermodais, com aumentos de 19% em alimentos, 17,3% em florestais e 13,8% em contêineres. Nos fluxos exclusivamente ferroviários, as cargas de construção obtiveram um incremento de 18,4%”, afirma Pedreiro.

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