Em meio à maré de pessimismo que assola a indústria, setores alcançam resultados dos mais positivos e planejam investimentos para o próximo ano, alheios às turbulências das eleições, incluindo o aumento na taxa de juros básica da economia (Selic). Em especial, negócios ligados à agricultura e à pecuária e ao setor de papel e celulose. No primeiro semestre do ano, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou crescimento de 0,14%, o PIB do agronegócio expandiu-se em 2,7%. A produção, de janeiro a junho, saiu de R$ 344,94 bilhões, em 2001, para R$ 354,36 bilhões, em 2002. Somente o setor agrícola cresceu 8,18%. (Jornal do Commercio)
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