Gestão Administrativa

Usinas de cana devem se integrar contra a mosca-de-estábulo, diz especialista

Evento promovido pela Siamig em Uberlândia. (Foto: Assessoria/Siamig/Divulgação)
Evento promovido pela Siamig em Uberlândia. (Foto: Assessoria/Siamig/Divulgação)

As usinas de cana-de-açúcar devem fazer um trabalho de forma integrada para prevenir, controlar e combater de forma eficaz a mosca-de-estábulo.

O alerta é de Taciane Ferreira, especialista na mosca, também chamada “mosca da vinhaça”, em evento na quinta-feira (12/11) em Uberlândia (MG), com técnicos das áreas agrícola e ambiental de usinas sucroenergéticas associadas à Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig).

Evento promovido pela Siamig em Uberlândia. (Foto: Assessoria/Siamig/Divulgação)
Evento promovido pela Siamig em Uberlândia. (Foto: Assessoria/Siamig/Divulgação)

O evento promovido pela Siamig contou com a presença de 33 técnicos de usinas para dar início a um processo de implementação do diagnóstico, prevenção e combate à mosca-de-estábulo.

Quem é a ‘mosca da vinhaça’

A Stomoxys calcitrans, comumente conhecida como “mosca dos estábulos” ou “mosca da vinhaça” é, atualmente, responsável por causar prejuízos de grande impacto econômico nas cadeias produtivas sucroenergética e da pecuária bovina.
Essas moscas têm como hospedeiros a maioria dos animais e o homem. Os restos alimentares e a vinhaça da cana-de-açúcar atraem e estimulam a postura.

A mosca também pode ser criada em palhas e restos de culturas, que permanecem no campo por algum tempo, principalmente se estes materiais encontrarem-se fermentados ou umedecidos com urina e fezes de animais.

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