O empresário Roger Agnelli, de 57 anos, morto na tarde do sábado (19/03/2016) em acidente com avião bimotor na capital paulista, junto com cinco familiares e o piloto da aeronave, também investia no setor sucroenergético.
Agnelli ficou mundialmente famoso como presidente da Vale, gigante da mineração da qual foi presidente entre 2001 e 2011.
Por meio da AGN Participações, Agnelli investia na AGN Bioenergia, empresa focada no desenvolvimento de biomassa de alta produtividade e baixo custo, integrada em projetos de bioenergia e biocombustíveis rentáveis e de alto valor agregado.
Presidida pelo engenheiro Ivo Fouto, ex-CanaVialis e Alellix (Monsanto), a AGN Bioenergia nasceu para atuar no “upstream com a biomassa, para viabilizar e garantir a implantação e operação de projetos sustentáveis, de baixo custo e elevada eficiência.”
Cana-energia
Um foco da AGN Bionergia é a cana energética, ou energy cane, com a oferta de alta produtividade, baixo custo, redução da exposição agrícola e tradição de cultivo.