A Raízen, joint-venture da Cosan e da Shell, pretende participar da logística e da comercialização de etanol de milho.
Mas a empresa tende a ficar de fora da produção desse tipo de biocombustível.
Existem questões, como investimento e descasamento de preços entre milho e etanol, que limitam o interesse da empresa no mercado do etanol do cereal, destaca Ricardo Mussa, segundo a Reuters.
Ele assume a presidência da Raízen a partir de abril.
Leia também:
Aprovado, projeto de lei do MP do Agro só depende de sanção presidencial
“Não vejo grandes vantagens”
“Não vejo grandes vantagens para a Raízen estar verticalizada no etanol de milho, mas vamos participar na logística e trading”, declarou ele.
A declaração foi para a Reuters durante apresentação em reunião de investidores da Cosan (CSAN3).