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Usina Nardini cria comitê para estudar impactos de lei de proteção de dados

Legislação entra em vigor em agosto

Foto: Gerd Altmann/Pixabay
Foto: Gerd Altmann/Pixabay

Em agosto próximo entra em vigor a Lei nº 13.709, sancionada em 14 de agosto de 2018.

Conhecida pela sigla LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais impactará em todas as empresas que usem dados pessoais, o que inclui as empresas do setor sucroenergético.

Antecipar-se às exigências da 13.709 é estratégia adotada por empresas do setor.

É o caso da Nardini Agroindustrial.

Controladora de unidade em Vista Alegre do Alto (SP), a Nardini criou comitê formado por colaboradores de diversas áreas para estudarem os impactos para a empresa.

“Estamos diagnosticando nossas práticas e com isso pretendemos montar um plano de ação para adequação à lei”, destaca em nota Elvis Evangelista, gerente de T.I da Nardini.

“Para se ter uma ideia, outros países já colocam em prática medidas de proteção aos dados pessoais”, relata.

“Enquanto país, estamos começando a nos ajustar em relação a isso, que a meu ver é benéfico.”

Isso porque as pessoas podem ter certeza de que, sem autorização, não se pode divulgar ou comercializar informações de cunho pessoal.

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Proteção de dados nas usinas

Segundo a empresa, a Nardini se enquadra nesta lei por que possui informações pessoais de seus colaboradores.

Podem ser consideradas informações de cunho pessoal: data de nascimento, nome, cpf, endereços, habito de consumo, geolocalização, entre outros.

Foto: Nardini/Divulgação

Quem integra o comitê formado pela Nardini:

  • Ana Carolina Bizari (Jurídico),
  • Carolina Bosso (Jurídico- Matilat),
  • Carlos Benício (Gente e Gestão),
  • Celso Maneguesso (Contabilidade),
  • Elvis Evangelista (T.I),
  • Lucas Garcia (Jurídico) e
  • Wanderlei Marcomini (Fiscal e Tributário).