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Zeolitas / Resinas da Grace melhoram performance e diminuem custo de produção de etanol via processo de Peneira Molecular

Atuando no mercado brasileiro desde 2006, a Grace contribui para o desenvolvimento tecnológico do setor, disponibilizando produtos adequados as necessidades de melhor performance e menor custo para o processo de produção de etanol via tecnologia de Peneira Molecular.

As zolitas/resinas que a empresa oferece possuem baixa co-adsorção de etanol gerando níveis mais baixos de formação de subprodutos, além de maior resistência ao atrito, o que prolonga sua vida útil. A empresa também coloca à disposição de seus clientes suporte técnico com informações sobre as melhores práticas de aplicação e uso dos produtos.

A Grace conta com uma equipe no Brasil para pronto atendimento comercial e técnico, além de um estoque local emergencial de reposição, o que confere aos seus clientes uma rápida resposta às necessidades de suas usinas.
O resultado é que as usinas atendidas pela Grace podem obter maiores ganhos de produtividade na fabricação do etanol anidro, pois seus produtos permitem uma desidratação mais seletiva que reduz os custos de processo e elevam a qualidade, podendo assim atender às expectativas dos mercados de exportação mais exigentes.

“O Brasil tem hoje cerca de 70 unidades de desidratação via peneira molecular operando, onde a tecnologia vem a cada ano se consolidando como a melhor alternativa de investimento e retorno. A Grace tem sua participação crescente a cada ano, estando presente hoje em cerca de 50% destas unidades em operação”, informa Carlos Alberto Coutinho Leibel, Market Development Manager – Engineered Materials – Latin America.

Para Leibel, as projeções de crescimento da produção de etanol são otimistas para os próximos anos. “O RenovaBio em vigor exigirá uma produção de 20 bilhões de litros de etanol a mais a partir de 2030. Além disso, temos a abertura da China à mistura do etanol na gasolina e a participação crescente da produção do etanol de milho no mercado brasileiro. Informações do mercado dão conta que a fatia da produção de etanol de milho na oferta total do biocombustível do País deverá chegar a 8% em 2020 e atingir até 20% em 2028”, conclui.

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