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Volume de chuva triplicou

De julho a setembro deste ano, a precipitação acumulada mais que triplicou no Estado de São Paulo. Nas tradicionais regiões canavieiras de Araçatuba, Catanduva, Jaú, Piracicaba e Ribeirão Preto, a média histórica para o período é pouco maior do que 100 mm. No entanto, a média deste ano superou os 300 mm.

No período de junho a novembro deste ano, foram perdidos 18,3 dias a mais do que na safra passada. Por conta disso, entre 40 e 50 milhões de toneladas de cana ficarão em pé para o próximo ciclo.

O regime de chuvas comprometeu a maturação da cana, além da qualidade da matéria-prima, que chegou à usina com maior nível de impurezas vegetais e minerais.

O excesso de chuvas também aumenta o índice de dextrana, por conta da demora para a cana ser processada após queima ou corte. Isso prejudica a produção, dificultando a clarificação do caldo, causando perda de sacarose, redução da cristalização, além de dificultar a centrifugação.

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