A Tereos e o festival João Rock estão juntos novamente para levar sustentabilidade ao evento. Por mais uma edição, a empresa vai garantir que 100% das emissões de carbono provenientes do consumo de energia elétrica no festival sejam compensadas por meio da emissão de créditos de energia sustentável.
Os créditos são gerados pela certificação I-REC, sistema internacional reconhecido por cerca de 70 países que comprova a geração de energia limpa e a rastreabilidade de sua origem. A certificação foi obtida pela Tereos em 2021 e garante que a energia elétrica gerada pela empresa é proveniente de fonte renovável – no caso, a biomassa da cana-de-açúcar.
Em 2022, primeiro ano de parceria, foram fornecidos 230 RECs – cada REC equivale a 1 MWh de energia – que ajudaram a compensar a emissão de cerca de 175 toneladas de carbono. Para esta edição, a projeção é que seja emitida uma quantidade similar de certificados.
“Para a Tereos, é muito importante firmar parcerias como a do João Rock, levando sustentabilidade para os eventos de forma pioneira no setor. Nossa produção de energia limpa, obtida do bagaço da cana, nos permite gerar créditos de energia renovável e firmar acordos para compensar as emissões de carbono de grandes eventos, reduzindo o impacto ambiental. É bastante gratificante ter parceiros culturais que compartilham da mesma visão e estão engajados em construir um futuro melhor”, comenta Gustavo Segantini, diretor comercial da Tereos.
“A responsabilidade ambiental está entre as nossas prioridades. Este ano, reforçamos esse compromisso e damos mais um importante passo na tarefa de reduzir o impacto gerado pelo Festival. Mais uma vez, contamos com a parceria da Tereos nesse processo”, explica Marcelo Rocci, um dos organizadores do João Rock.
Para marcar a sustentabilidade e a neutralização das emissões, o evento receberá uma obra de arte simbólica elaborada pela artista Poline Manhas, de Ribeirão Preto, que é conhecida por utilizar elementos orgânicos em suas peças. A obra remete ao conceito de energia sustentável ao utilizar o bagaço de cana como matéria-prima e também por trazer o símbolo do raio, que completa o conceito de energia.