A Zilor divulgou nesta quarta-feira (28), os resultados do primeiro trimestre da safra 2024/25 (1T25). A companhia teve Receita Líquida de R$ 762 milhões, EBITDA Ajustado de R$ 204 milhões, com lucro líquido de R$ 65 milhões – alta de 15% em relação ao mesmo período do ciclo anterior – e um índice Dívida Líquida/EBITDA Ajustado de 1,92 vezes.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 34,8% no período, para R$ 204 milhões.
Como destaque, iniciou-se a operação o projeto de cogeração da Usina Barra Grande que, somado ao projeto da unidade São José, tem expectativa de aumento na energia exportada na rede em aproximadamente 60%, importante pilar na estrutura de diversificação da usina.
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Com esse projeto, o 1T25 apresentou um incremento de 11% no volume de energia, atingindo 215 mil MWh exportados, comparado com o mesmo período da safra anterior. Adicionalmente, destacamos também o incremento da receita líquida da unidade Biorigin que atingiu o montante de R$ 158,7 milhões, resultado do avanço de volumes comercializados.
A companhia moeu 4,0 milhões de toneladas e registrou uma produtividade de 88,7 ton/ha, atribuída à disciplina operacional e aos investimentos no pacote tecnológico ao longo dos últimos anos.
“A receita líquida consolidada foi impactada pela redução nos preços e volumes
de etanol e preço de energia elétrica, parcialmente compensados pelo incremento da receita líquida da unidade Biorigin e pela estratégia de hedge que permitiu manter ganhos no preço do açúcar praticado pela empresa”, ressaltou Fabiano Zillo, CEO da Zilor.
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