Para apresentar, na prática, toda a sustentabilidade, inovação, eficiência e tecnologia presentes na produção de biocombustíveis no Brasil, a Cocal recebeu, recentemente, em sua unidade de Narandiba-SP a visita de uma delegação japonesa formada por representantes de empresas ligadas direta e indiretamente ao setor bioenergético.
A oportunidade da visita dos representantes japoneses foi promovida pela UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia), em parceria com METI (em inglês, Ministério de Economia, Comércio e Indústria do Japão), a Copersucar e a Apex Brasil.
Na ocasião, eles conheceram as plantas de etanol e biogás/biometano da empresa e todo o processo de produção, desde a matéria-prima até a sua transformação em um combustível sustentável. De acordo com o diretor comercial e de novos produtos da Cocal, Andre Gustavo Alves da Silva, o objetivo da visita foi mostrar o que a Cocal tem feito a partir do seu conceito de economia circular no sentido do “combustível do futuro”.
Notícias Relacionadas
Expectativas para La Niña diminuem e fenômeno pode não acontecer
O La Niña, assim como seu oposto, o El Niño, tem um impacto significativo na agricultura global
Usinas
Copersucar planeja que em dez anos todas usinas do grupo produzam biometano
O Grupo conta com 38 usinas associadas no Brasil, a maior base de produção de cana-de-açúcar do mundo
“Nós, em especial, temos o nosso etanol e o biogás, que podem fazer parte dessa rota, buscando os combustíveis do futuro verdes, com sustentabilidade. Então, é a Cocal caminhando no sentido de ter biocombustíveis, “energia de base” como chamamos, para buscar um combustível alternativo, limpo, para o nosso planeta”, complementa. Além das demonstrações técnicas, a visita também foi uma oportunidade para a troca de experiências e conhecimentos, na busca por soluções energéticas sustentáveis para o transporte terrestre que contribua com a descarbonização.
“Hoje ficou muito claro que a eficiência do nosso processo, do ponto de vista de ciclo fechado, de economia, de utilização de água, é pouco conhecida fora do Brasil. Então, esse tipo de iniciativa é muito importante para difundir um pouco mais a profundidade com que a gente já consegue trabalhar na produção de um combustível renovável”, pontua Lara Bacelar, diretora comercial da Copersucar.
