A consultoria global BCG (Boston Consulting Group) publicou esse mês um relatório climático com foco na agenda verde brasileira, oportunidades e ações promovidas pelas empresas em busca da transição energética. Um dos destaques do documento é o estudo sobre o potencial dos biocombustíveis brasileiros na descarbonização do setor de transportes.
O estudo cita o etanol, o biodiesel, o SAF (em português, Combustível sustentável de Aviação) e o biometano – diversas soluções que oferecem eficiência energética e respectiva redução nas emissões dos gases poluentes quando comparadas com os combustíveis fósseis.
Ao citar o biometano, o estudo reforça a presença da Cocal na produção desse gás renovável na planta de Narandiba/SP. Essa fonte de energia limpa já é uma realidade na operação de diversas empresas da região, que possuem o compromisso ambiental e buscam, ao mesmo tempo, preços competitivos.
“Este relatório da BCG destaca o papel crucial que o Brasil pode desempenhar na desfossilização do ciclo do carbono e estamos orgulhosos de ver o biometano da Cocal como parte dessa transformação. Temos o compromisso de desenvolver fontes de energia renovável e acelerar a transição energética. Com a expansão da nossa capacidade de produção de biometano, reforçamos nossa posição de referência no setor, alinhando crescimento sustentável com impacto positivo no meio ambiente e a sociedade”, declara, Luiz Scartezini, CEO da Cocal.
E o investimento não para. A Cocal está construindo sua segunda planta de biogás, em Paraguaçu Paulista-SP, o município que recebeu a primeira usina da empresa em 1980. A produção será 100% voltada para o biometano – capacidade de até 60 mil m³/dia durante a safra. A previsão é que a planta começa a operar em abril de 2025.
Com as duas plantas em atividade, a Cocal fortalecerá sua garantia de suprimento se posicionando entre as principais produtoras de biometano do mundo e referência no setor sucroenergético na produção de energia limpa e renovável.