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Usinas enfrentam desafio contra o relógio e a inércia

Os desafios do novo período produtivo estão relacionados ao contexto econômico, aliando desenvolvimento tecnológico e sustentável. As usinas enfrentam corajosamente a luta contra o relógio e a inércia. Na indústria, as atenções estão voltadas à diminuição de horas de parada de máquinas e à eficiência industrial como um todo. No campo, o trabalho segue para ampliar a produtividade e sanidade da cana- de-açúcar.

A Usina Alta Mogiana, localizada em São Joaquim da Barra, SP, que iniciou sua safra em 11 de abril, projetou um aumento de 7% na matéria-prima processada e também aumento produtivo, em relação à safra anterior. A previsão da usina é de processar 5 milhões e 700 mil toneladas de cana e produzir, aproximadamente 9 milhões e 200 mil sacas de açúcar, 160 milhões de litros de etanol e obter uma cogeração de energia elétrica de 174.700 MWh.

Toda a colheita continuará sendo realizada de forma 100% mecanizada e não há queima programada nas lavouras, extinta desde 2012. Segundo informações da usina, deve-se, também, consolidar o recolhimento de palha no campo, para aumentar o volume de biomassa destinada à produção e cogeração de energia elétrica. Em busca de eficiência com qualidade, o diretor superintendente agroindustrial, Luiz Eduardo Junqueira Figueiredo, conta o que espera para a nova safra: “A safra 2016 deve ser de recuperação, tanto de preços como da produtividade agrícola. Estamos focando no aumento da utilização da capacidade instalada da indústria, redução de custos operacionais e melhora da qualidade do produto.

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