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USINAS DO PARANÁ AVANÇAM COM A IMPLANTAÇÃO DO S-PAA

Unidades dos Grupo Usaçucar obtém estabilidade da planta, saldo positivo na qualidade de operação das dornas e redução no consumo de vapor, com sobra de biomassa

 

A Usina Cidade Gaúcha, do Grupo Usaçúcar, localizada no Paraná, utiliza o S-PAA desde 2013. Confira relato de Jaiza Ogliari de Siqueira Barros, engenheira da unidade na qual exerce atividades relacionadas à gestão de otimização de processos.

“Para o controle de alimentação das dornas de forma automatizada, utiliza-se o S-PAA, que possui três módulos principais, sendo um de gerenciamento e otimização de energia, um de gerenciamento e otimização de processo produtivo e outro de operação em laço fechado, denominado S-PAA Closed Loop, que permite que alguns set-points sejam definidos automaticamente pelo sistema, agilizando as implementações propostas e estabilizando o processo em um novo patamar de rentabilidade.”

Segundo ela, os resultados positivos são vários. “Além disso, houve um ganho na qualidade de operação”, relata. “Com a automação da alimentação das dornas, os operadores não necessitam desprender tempo para o controle manual das válvulas de alimentação, podendo desempenhar outras funções enquanto o processo de alimentação se encontra em andamento, permitindo que o mesmo só atue no processo em eventuais falhas de comunicação do sistema.”

Redução de consumo de vapor

Outra usina do Grupo Usaçúcar, a Rondon, no Paraná, iniciou a safra 18/19 com os Laços de Geração de Vapor e Fluxo de Caldo. Entre os ganhos obtidos está o consumo de vapor, que teve redução considerável. Com isso, esse importante combustível fica disponível para a cogeração de energia elétrica nas UTEs do Grupo.

A maior disponibilidade de bagaço gera retorno financeiro direto e é um ativo estratégico para o Grupo, permitindo a tranquilidade no cumprimento dos contratos de cogeração e o aproveitamento de oportunidades que surjam em relação à variação do preço da energia.

Laço Fechado

Na Destilaria Melhoramentos, também no Estado do Paraná, o Laço Fechado de Vapor opera e o saldo é de atuações nunca antes realizadas, buscando adequar o balanço às mudanças que a planta naturalmente sofre e as eficiências dos equipamentos de acordo com suas campanhas.

Clique e leia a matéria originalmente publicada na edição de setembro/2018 do JornalCana.

 

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