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Usinas de cana preparam trabalhadores para a mecanização

Preparar os cortadores de cana para operarem maquinas de última geração foi a saída encontrada pelas usinas para cumprir o acordo assinado com o governo do estado que determina o fim da queima da palha da cana em São Paulo até 2014. Uma estratégia que deu certo.

Na última safra, 65% da colheita de cana-de-açúcar foi mecanizada, quase o dobro de quando as maquinas começaram a ser utilizadas no estado, há 6 anos. Números que significam muito para o meio ambiente.

Com a mecanização dos canaviais, desde a safra 2006/2007, quase 5 milhões de hectares deixaram de ser queimados, o que significa que o setor deixou de emitir 17 milhões de toneladas de poluentes.

Ao contrario de outros momentos da história, em que as maquinas substituíram o trabalho manual, a mecanização da cana não cortou os empregos do setor. Segundos dados das usinas, 118 mil pessoas foram contratadas para trabalhar na safra 2011/12 em São Paulo, 13% a mais que na safra 2006/2007 quando a mecanização ainda estava começando, e o numero de contratações não passou de 105 mil.

Para o presidente executivo da UDOP, Antonio Cesar Salibe, a tendência é que a mecanização continue avançando rapidamente.

Confira a matéria completa do Programa Nosso Campo, exibida em 14 de abril, clicando aqui.

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