A Usina Pitangueiras promoveu no último dia 18 de maio, o Encontro Parceiros do Campo, que além de estreitar as relações com os fornecedores, teve como objetivo trazer informações técnicas, a fim de auxiliar os produtores em suas tomadas de decisões, visando o aumento da produtividade.
No evento os consultores Michel Fernandes da MS Fernandes, João Rosa (Botão) e Haroldo Torres, do Pecege, apresentaram as projeções de mercado.
Para o presidente da Usina Pitangueiras, João Henrique de Andrade, “é um evento de grande importância para nossa empresa, para selar essa parceria de muitos anos que temos com os nossos fornecedores, trazendo bastante informação para que possamos tomar decisões assertivas. Estamos numa região onde a disputa é muito grande, então os produtores têm que produzir o máximo possível, para diminuir seus custos”.
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Segundo Andrade, para esta safra, a Pitangueiras deverá moer cerca de 2,8 milhões de toneladas de cana. “Essa deve ser a nossa safra recorde, e com o mix puxado para 70% de açúcar”, informou o presidente.
O diretor agroindustrial da companhia, Claudemir Leonardo, lembrou que o encontro promovido pela usina foi o primeiro no período pós-pandemia.
“Nosso maior bem é a cana e nós fizemos esse encontro para valorizar cada vez mais nossos parceiros no campo, nossos fornecedores. Foi um encontro muito produtivo e importante, por conta do calor humano. Tivemos também temas técnicos, troca de ideias sobre melhorias, parcerias, e várias análises para gente inovar e melhorar o setor”, disse.
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Para Fernando Pinheiro, diretor administrativo da usina, o encontro atingiu seu objetivo ao conseguir englobar e aproximar todos os parceiros e fornecedores.
O diretor da ProCana, o jornalista Josias Messias, também presente ao encontro, destaca a transparência e a busca de parceria que a Pitangueiras tem com seus fornecedores. “É algo inédito, onde mostra a disposição da usina em crescer, não apenas em volume, mas em qualidade e principalmente em eficiência. Mostra também a importância dessa parceria do ganha-ganha onde a usina está fazendo a parte dela e está dando uma oportunidade para o fornecedor fazer e ganhar com isso”, pontuou Messias.
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