JornalCana

Usina paulista utiliza bacteriostático natural na indústria

A Usina Bertolo utiliza um bacteriostático vegetal desde 2002 nas operações de moagem.

Segundo a engenheira química, Angélica Sapia Marcos de Almeida, a empresa tem feito testes em diversos pontos de aplicação. “Mas notamos que o melhor resultado foi conseguido na esteira antes da entrada na moenda”.

Segundo Angélica, hoje ainda se usa um bactericida químico, Quaternário de Amônio, quando há aviso de infecção na matéria-prima proveniente da área agrícola. “O risco de contaminação é grande porque a moenda é um grande foco de bactérias por causa da presença do bagacilho. O bacteriostático forma uma película protetora de cor escura, que inibe o metabolismo da bactéria. A presença da bactéria não vai ocasionar o aumento da acidez no e não vai alterar o rendimento industrial”, garante.

Inscreva-se e receba notificações de novas notícias!

você pode gostar também
Visit Us On FacebookVisit Us On YoutubeVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram