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Usina Marituba, uma proposta de reforma agrária no Nordeste

Inovação, tecnologia, preocupação com o social e muita dedicação. Características fortes, dignas de quem as praticam com todo o empenho e seriedade. Aliás, empenho e seriedade é o que não falta em se tratando dos profissionais que fazem a Usina Marituba, uma empresa genuinamente alagoana que através das suas ações prega a filosofia de que é possível investir na terra e dela conseguir o pão de cada dia. E que ainda é viável promover a tão esperada reforma agrária.

Situada no município de Igreja Nova, a 150 quilômetros de Maceió e a poucos quilômetros do Rio São Francisco, A Usina Marituba é uma das empresas do complexo sucroalcooleiro do Grupo Carlos Lyra, um dos maiores e mais sólidos conglomerados do País e compromissado com o desenvolvimento sustentável do Estado de Alagoas. A Marituba foi constituída no ano de 1979 e foi a primeira usina a ser totalmente projetada pelo grupo. Trata-se de um projeto moderno e que atende aos mais avançados padrões de qualidade exigidos nas indústrias sucroalcooleiras do mundo. Inicialmente, a empresa era destinada à produção de álcool produzindo, logo na primeira safra (82/83) 26 milhões de litros entre anidro e hidratado. Somente dez anos mais tarde estava instalada a fábrica de açúcar, cuja primeira safra (93/94) resultou na produção de 13 milhões de litros de álcool e 372 mil sacos de açúcar de 50 quilos.

A Marituba constitui-se numa empresa muito importante para o desenvolvimento da região em que está situada. Isso porque a carência de empresas e indústrias é muito evidente. A usina gera uma renda anual de 33 milhões de reais, mantendo, segundo um balanço realizado no ano passado, 2.235 empregos diretos, 6.705 indiretos e 1.097 fornecedores de cana-de-açúcar e ainda recolhe R$ 2 milhões de impostos todos os anos. Atualmente, a usina é dirigida pelo Dr. Carlos Lyra (diretor presidente), Nancy Lyra, Robert Lyra, Elizabeth Anne Lyra Farias e Fernando Farias (diretores), Ricardo Paiva (gerente geral), Otávio Tavares e Shirlan Madeiros (supervisores agrícolas).

Confira matéria completa na edição de Julho do JornalCana.

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