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Unidades exigem novos conceitos em preparo e extração

Na última década os conceitos e os projetos das unidades sucroenergéticas evoluíram consideravelmente. Novas regiões para o cultivo da cana, aumento da escala de produção, colheita mecanizada, geração de energia a partir do bagaço, redução do prazo de implantação de novas unidades, foram alguns dos fatores que motivaram técnicos e fabricantes a desenvolverem tecnologias e equipamentos para contemplar essas realidades.

As novas unidades industriais, com capacidade de processamento em torno de 3 milhões de toneladas de cana ao ano, estão mais distantes do grandes centros urbanos e são implantadas em prazos mais curtos. Isso implica em equipamentos que possam ser transportados mais facilmente em partes a serem montadas no campo e na redução de grandes edificações, o que dá um aspecto inteiramente novo a essas unidades quando comparadas às tradicionais.

A recepção, preparo e extração, foram setores das modernas usinas que tiveram a maior parte de seus conceitos revistos. O corte mecanizado proporcionou maior densidade de carga no transporte da cana-de-açúcar até as usinas. A cana picada passou a ser limpa a seco.

Leia matéria completa no JornalCana 208.

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