Em 2014, a tonelada métrica ficou em R$ 800 e, no ciclo 15/16, esse valor pode ser preservado”, disse há pouco, no F.O. Licht Sugar & Ethanol, Luiz Silvestre Coelho, diretor comercial da trader ED&F Man.
Essa tendência, emendou, se deve à desvalorização do real, que supera a queda do preço do açúcar na bolsa de Nova York. “Quase dois terços da safra são precificados para maio e julho, com preço médio final melhor que a safra 14/15”, disse.
Mas hoje, emendou, “estamos com 30% da safra precificada em Nova York, o que é um atraso, porque essa precificação deveria estar no mínimo em 40%.”
O Brasil representa quase 60% do mercado mundial de açúcar, apesar de o país usar apenas 30% do ATR para fabricar o alimento, disse.