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Timbro investe no mercado de etanol e projeta comercializar 50 milhões de litros em 2024

 Além de atender as demandas internas, o combustível será exportado para Ásia e Europa

Timbro investe no mercado de etanol e projeta comercializar 50 milhões de litros em 2024

A Timbro, plataforma de negócios e comércio internacional, anuncia sua entrada no mercado de etanol, após receber a autorização da ANP (Agência Nacional do Petróleo). Com uma projeção ambiciosa, a empresa planeja comercializar 50 milhões de litros do biocombustível já no primeiro ano de operação.

“Nossa operação é altamente verticalizada na comercialização, o que nos confere uma vantagem competitiva inigualável”, destaca Bruno Russo, sócio-fundador da Timbro.

“A Timbro busca oferecer soluções inovadoras para os produtores, estabelecendo uma sinergia eficaz entre nossos negócios de açúcar e as usinas parceiras. Isso nos coloca como uma força motriz na entrega de soluções comerciais e financeiras eficientes”.

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Com uma rede estratégica de mais de 30 usinas de açúcar nas regiões Centro Sul e Nordeste do Brasil, a Timbro está preparada para expandir sua presença global no mercado de biocombustíveis. Além de atender as demandas internas, o combustível será exportado para Ásia e Europa, aproveitando a crescente demanda global por fontes de energia limpa e renovável.

“Contamos com uma sólida estrutura comercial, estabelecida ao longo dos anos através da compra de açúcar de diversas usinas brasileiras. Enxergamos o mercado de biocombustíveis como essencial não só para o Brasil, mas também para o mundo, e estamos comprometidos em desbravar novas fronteiras e contribuir para um futuro mais sustentável”, afirma Pietro Costantino, diretor de açúcar e etanol da Timbro.

Com uma visão voltada para o futuro, a Timbro está determinada a se tornar um importante player no mercado de etanol, impulsionando não apenas o crescimento econômico, mas também a preservação do meio ambiente em conformidade com sua agenda ESG.

A empresa planeja comercializar 50 milhões de litros do biocombustível já no primeiro ano de operação