Tereos sugere pontos de atenção para fazer a gestão de pessoas das usinas durante a pandemia

A pandemia da Covid-19 é considerada como o marco zero que inaugura definitivamente o século XXI. Isso porque o vírus proporcionou uma intensa ruptura social. São mudanças significativas na rotina da vida das pessoas com a implantação de uma intermitente quarentena. Bem como disrupturas nos aspectos sociais. Consequentemente, o mesmo panorama se estendeu ao cenário profissional e criou o desafio de fazer a gestão de pessoas das usinas de cana-de-açúcar de uma nova forma.

De modo que para lidar com os impactos do novo coronavírus, diversas usinas de cana precisaram se adaptar. A humanização ganhou força, assim como o modelo de trabalho remoto, ou home-office, que forçadamente aderiu à rotina de usinas que sequer pensaram em adotá-lo no passado. 

Em meio a tudo isso, nos últimos meses o protagonismo dos profissionais de recursos humanos se sobressaiu no mercado sucroenergético — considerado pelo governo federal como atividade essencial. Iniciando pelas adequações às novas medidas de saúde e segurança e monitoramento dos colaboradores. Passando pela necessidade de hibernação de contratos de trabalho e readequação às atividade de forma remota. Por fim, chegando à promoção da saúde mental e do desenvolvimento de cartilhas e ações preventivas contra a COVID-19.

Apesar das incertezas que foram criadas com a pandemia o setor se revelou como um dos melhores exemplos de cooperação social e profissionalismo em recursos humanos. Nesse âmbito podemos destacar o Grupo Tereos, que criou diversas ações, das quais destacamos uma: a criação de um gibi informativo — que trouxe um resultado positivo muito relevante ao grupo.