O etanol é o combustível por pouco mais da metade da frota aeroagrícola do Brasil.
É que a Embraer é responsável por mais da metade da frota (53%) com as versões do avião agrícola Ipanema.
Lançado nos anos 1970, e atualmente na sétima geração, desde 2004 ele sai de fábrica movido a etanol.
Sendo assim, 1.346 aeronaves da Embraer movidas pelo biocombustível respondem por 53% da frota aeroagrícola, que soma 2.539 aeronaves, das quais 2.509 aviões e 30 helicópteros operando no trato de lavouras.
As informações estão em levantamento do Sindicato Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), que traz o balanço da frota aeroagrícola do País em 2023.
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Como é a frota aeroagrícola do Brasil:
Avanço de 4,3%
Realizado pelo diretor operacional do Sindag, Cláudio Júnior Oliveira, o estudo destaca crescimento do número de aeronaves no trato de lavouras de 4,3% em relação às 2.432 aeronaves contabilizadas em 2021.
No ranking nacional, o Mato Grosso continua liderando, com mais de 700 aeronaves agrícolas em operação. Seguido do Rio Grande do Sul (369), São Paulo (296), GO (293), BA (150) e outros 19 Estados.
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