“Brasil pode produzir cerca de 10 bilhões de litros de etanol de segunda geração por ano via retrofit e biotecnologia industrial. Com os incentivos adequados é possível triplicar a produtividade do etanol no Brasil até 2030”, estimou Bernardo Silva, presidente-executivo da ABBI — Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial durante o F.O. Licht Sugar and Ethanol Brazil na manhã de 27 de abril em São Paulo, capital.
De acordo com Silva, para que o Brasil alcance à vanguarda mundial da biotecnologia industrial é preciso ampliar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento e o nível de atividade produtiva. Isto, através de políticas de incentivo e regulações claras para a comercialização dos biocombustíveis.
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Outras estimativas apresentadas pela associação indicam um consumo global de 1,7 bilhões de litros de gasolina até 2025, o que exigirá 170 milhões de litros de etanol. O que abre precedente para que a industria sucroenergética amplie sua produção de etanol 2G.
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