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Sinimbu, uma usina com jeito de cidade

A Sinimbu é uma das usinas mais antigas de Alagoas e possui uma estrutura que reflete bem sua longa trajetória, pois conserva ainda uma característica das primeiras unidades que surgiram no Brasil, uma estrutura de cidade. Isso confere à empresa um perfil singular, em que seus trabalhadores estão muito mais próximos e fincados como se ela própria fosse uma cidade de verdade, que oferece abrigo e que, por esse motivo, é vista como a provedora da comunidade, mesmo que isso, na prática, não seja uma obrigatoriedade da empresa, mas sim do Estado ou Município.

Para abrigar cerca de 1.040 trabalhadores (no total são 4.150) e 3.010 dependentes, a empresa preserva um povoado urbanizado com 353 residências, todas com água, luz, saneamento básico, além de oferecer, como em qualquer pequena cidade, igrejas, clubes sociais, mercado público, delegacia, grupo escolar, creche-escola, ambulatório médico, feira livre, campos de futebol, telefonia pública, cemitério etc, e outras 480 residências em 03 sedes rurais nas fazendas Jequiá, Barro Branco e Taquari.

A confirmação de que em 1908 já introduzia a análise química do solo e a adubação verde, reflete o nível de preocupação com produtividade investimentos em novas tecnologias e técnicas de manejo da cultura. A enorme placa na entrada da empresa, com a frase “Crescendo com a Responsabilidade Social” atesta a uma das principais preocupações da empresa: melhorar as condições de vida de seus trabalhadores, beneficiados pelo incentivo ao desenvolvimento da capacidade. Ao mesmo tempo, investimentos, como em irrigação e mecanização, incrementam os níveis de produtividade.

“Nosso papel na empresa é o de apoiar aqueles talentos que têm entusiasmo para novas conquistas e realizações, além de proporcionar motivação aos demais, criando naqueles que não conhecem o seu potencial, o interesse para superar limites. Este sim é o nosso grande objetivo como líder de uma empresa socialmente responsável”, afirma o gerente administrativo Silvano Alves. Por outro lado, o gerente agrícola, Fernando Lyra, demonstra a filosofia de produção da Sinimbu ao afirmar que “chegamos à conclusão de que é possível melhorar todos os segmentos do setor canavieiro, porém, antes de tudo, é necessário o seguinte: ousadia, pesquisa, treinamento, estabilidade de safra, preços compatíveis com a concorrência entre as regiões brasileiras, com os custos e com o mercado mundial”.

Leia reportagem especial sobre a Usina Sinimbu na edição de novembro do JornalCana.

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