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Simtec deve gerar R$ 400 mi em negócios

O Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira (Simtec 2011) reuniu números inéditos. Prova disso é que além dos 14.000 visitantes, o volume de negócios gerados devem chegar a R$ 400 milhões.

Para o presidente da Associação Comercial de Piracicaba (Acipi), Jorge Aversa Junior, os indicadores realmente falam por si, inclusive, refletindo-se no aquecimento da economia de Piracicaba e da região. “A cidade exportou hóspedes para Águas de São Pedro e São Pedro”, lembra.

As entidades realizadoras do Simtec desde a primeira edição, demonstraram sinergia em suas atividades ao buscar alcançar os objetivos do Simpósio. Além de reafirmar o evento como uma referência de informação e tecnologia, a definição de público-alvo específico, interessado no perfil dos expositores e dos seminários, ficou mais evidente neste ano, de acordo com eles.

Na opinião dos organizadores e do público, novamente o Simtec superou as expectativas de evolução nos negócios. Tarcisio Angelo Mascarim, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras (Simespi), explica que as rodadas de negócios reuniram 120 empresas, vindas de várias cidades de São Paulo, além dos estados de Goiás e Alagoas. “Foram promovidas 150 reuniões, as quais possibilitaram a prospecção de negócios a curto e longo prazo”, comemora.

O diretor da Edra, Ciro Zanatta, comemora mais uma participação positiva no Simtec. A empresa recebeu a visita de vários empresários, muitos da America Latina e da África. “Fizemos vários orçamentos, que com certeza serão finalizados em negócios”.

Zanatta ressalta também que o estande procura ser um espaço de festa e acolhimento dos visitantes e expositores, mostrando de negócios podem ser feitos com alegria e descontração. “Temos orçamentos estimados em 20 milhões”, diz.

O gerente comercial, Fredy Rossi Borges, da Tecnal Equipamentos para Laboratórios, afirma que a nona edição do Simtec representa uma retomada de negócios, com maior demanda, após dois anos difíceis e poucos projetos. “Acreditamos de 2011 e 2012 serão os anos da virada do setor”, ressalta Borges. Seu estante recebeu de empresários, professores e alunos de universidades e faculdades interessadas nos projetos da empresa, além de visitantes de outros países da América Latina e da África. “O Simtec realmente está se tornando cada vez mais internacionalmente conhecido”, destaca.

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