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“Setor precisa adotar ações estratégicas com urgência”

As usinas e destilarias com capacidade de moagem até 1,5 milhão de toneladas de cana-de-açúcar equivalem a 50% das 350 unidades ativas da região Centro-Sul do país. Somam 175 fábricas de etanol e de açúcar da principal região do setor sucroenergético do país. Os dados são de recente estudo da ProCana Brasil, compilados a partir do Anuário da Cana 2011, com informações da safra 2010/2011.

As projeções estão atualizadas uma vez que, conforme informa a equipe responsável pelo levantamento, a capacidade de moagem das unidades é semelhante no ciclo 2011/2012.

Importantes em volume de moagem, as unidades consideradas independentes, ou que pertençam a grupos controladores de até cinco unidades encaixadas no perfil, também oferecem números vigorosos de produção.

Apesar do quadro de quebra da safra vigente, elas devem encerrar o ciclo com moagem estimada em 160 milhões de toneladas de cana.

O volume significa pouco mais de um terço de toda a cana a ser processada pelo Centro Sul. Conforme a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a região deve processar 510 milhões de toneladas da matéria-prima no atual ciclo.

O cenário poderia oferecer motivos para comemoração, mas não é o caso. À quebra da safra e às incertezas do mercado mundial no próximo ano, o universo das pequenas e médias unidades tem outro desafio: enfrentar a crescente consolidação profissional do setor.

Produção, gestão, logística, comercialização e prospecção de parceiros estratégicos até outro dia soavam como ameaças, mas hoje ocorrem na prática. “Não dá para esperar mais”, afirma Josias Messias, presidente da ProCana Brasil, empresa que edita o JornalCana, entre outros produtos de mídia sucroenergética. “É preciso urgentemente adotar ações estratégicas”.

Confira matéria completa na edição 213 do JornalCana.

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