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Setor discute taxa de equalização e previdência

Discutir a taxa de equalização canavieira e o recolhimento da previdência social do setor sucroalcooleiro junto aos ministérios da Agricultura e Previdência Social foi o objeto da ida do presidente do Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha, à Brasília nesta quarta-feira. De acordo com o executivo, os produtores nordestinos tem créditos a receber estimados em cerca de R$ 500 milhões, referentes a taxa de equalização de 1,5 safra.

No âmbito da previdência a discussão girou em torno do recolhimento das contribuições. Atualmente este recolhimento é feito pelo faturamento e não pela folha de pagamento das empresas. O setor porém pleiteia que a sistemática atual englobe o período compreendido entre os anos de 1994 e 2001. “Existe uma espécie de limbo neste período que gera uma distorção enorme. Queremos que a sistemática atual compreenda este espaço de tempo. A sistemática daquele período faz com que as empresas tenham um passivo irreal, tornando-se devedoras sem o serem de fato”, observa Cunha.

Os produtores agora pretendem acompanhar a votação do projeto que regulamenta a sistemática atual, abrangendo os anos entre 1994 e 2001, no Senado Federal e que está revista para acontecer em agosto.

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