Segurança eficiente gera economia, diz gestor de usina

Com as constantes ondas de assaltos e roubos em usinas sucroenergéticas no país, é imensurável o valor economizado com uma segurança eficiente, seja no bloqueio do desvio de materiais, ferramentas, equipamentos e veículos, seja na garantia da qualificação de fornecedores. Essa é a opinião de Oscar Martins de Lima Filho, gerente de serviço gerais da Usinas Itamarati, do Mato Grosso.

Para inibir incidentes, a unidade desenvolveu ferramentas para acompanhamento da distribuição e consumo de combustíveis pela frota da empresa; faz acompanhamento aleatório de recebimento e carregamento de produto inflamáveis e acompanhamento através de sistema de CFTV (circuito fechado de TV) e físico do recebimento de defensivos agrícolas; realiza o monitoramento eletrônico do acesso aos depósitos de defensivos agrícolas e o monitoramento através de CFTV do site da empresa em Várzea Grande/MT. 

Segundo ele, apesar de caro o investimento em segurança, é indispensável. “É caro investir em segurança patrimonial devido a necessidade de instalar barreiras físicas ( muros, cercas elétricas, grades, câmeras de segurança, alarmes e etc.), e na contratação de mão de obra qualificada, para impedir desvio e furtos do Patrimônio das Empresas pelas quadrilhas cada vez mais armadas e preparadas. Mas é compensador”, finaliza.