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Retomada da produtividade deixa estragos da mecanização para trás

Experiências bem-sucedidas em diversas áreas de cana-de-açúcar estão demonstrando que os estragos proporcionados pela mecanização da colheita já estão ficando para trás. Usinas e fornecedores que tiveram grandes prejuízos com o pisoteio e perdas de matéria-prima estão retomando à produtividade média histórica obtida no período anterior à invasão das máquinas nos canaviais.

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A Usina Jacarezinho (Grupo Maringá), localizada no município paranaense de mesmo nome, na divisa com São Paulo, deverá fechar a safra 2015/16 com uma produtividade média de 90 toneladas por hectare (TCH), calcula o gerente agrícola da unidade, Valter Sticanella.

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Na região de Piracicaba, SP, os produtores de cana estão obtendo novamente bons resultados, com um rendimento que ficará próximo de 80 TCH na safra 2015/16, informa José Rodolfo Penatti, gerente do Departamento Técnico da Afocapi – Associação dos Fornecedores de Cana de Piracicaba.

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O setor teve, na verdade, que “reaprender” a produzir cana. “Mecanização não é simplesmente comprar um conjunto de máquinas para fazer a colheita. É muito mais do que isto”, diz Valter Sticanella. De início, o corte mecanizado começou a ser realizado em áreas que não estavam preparadas para essa operação, o que prejudicou o rendimento agrícola – lembra o gerente da Afocapi.

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