Os resultados da otimização energética para implantar uma fábrica de açúcar em uma usina de cana, passam pelo aumento da capacidade de moagem e consequentemente a capacidade produção de açúcar e etanol. Ou seja, se investe em otimização energética, reduz o consumo de vapor produzindo mais e respeitando a qualidade do produto.
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“É preciso fazer o balanço de massa e energia e verificar de acordo com as condições do quanto ela poderá produzir a partir de sua configuração”, afirma João Sisdelli Neto, diretor da Sisdelli Consultoria Industrial.
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“É mais barato investir em processo para reduzir consumo de vapor do que comprar uma caldeira. É importante, então, verificar se essa diferença é pequena para que o investimento seja feito nos processos — técnicas e metodologias para adequar — ao seu processo a capacidade de caldeira da unidade”, explica Sisdelli que recentemente trabalhou em uma operação de otimização energética na Bioenergética Aroeira, de Tupaciguara (MG), que moerá na 2017/18, 1,450 milhão de toneladas de cana.
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O trabalho realizado faz como que a fábrica consiga manter o mesmo processo gastando menos vapor. “Existem recursos tecnológicos que se aplicam e reduzem o consumo especifico de vapor, reduz o consumo de cada processo e consumo total da planta”, conta.
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Sisdelli apresentará os detalhes da implantação durante a palestra que proferirá no 5º Curso de Fabricação, Secagem e Embalagem de Açúcar, dia 30 de novembro no Centro de Eventos Zanini em Sertãozinho (SP).
A programação completa é especial e irá abordar temas para aplicação prática nas usinas visando obter máxima eficiência nos processos. Confira clicando aqui.
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