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Projeto da Edra na Usina Jataí conta com mais de 20 km de tubulações de RPVC

A Edra do Brasil, de Ipeúna (SP) forneceu no início deste ano para a Usina Jataí, do Grupo Cosan, um projeto de fertirrigação “turn key” para vinhaça. O projeto contemplou a implantação de mais de 20 km de tubulações de RPVC, com diâmetro de 500mm e classes de pressão de 10 a 16 Kgf/cm2. A informação é de José Carlos Barbosa, gerente comercial da Edra.

De acordo com ele, além do fornecimento dos materiais, a Edra fez a instalação completa de todas as tubulações e conexões envolvidas no projeto, bem como, executou as obras civis necessárias para o funcionamento do sistema. “Como é caracteristica dos projetos executados nessa modalidade, a Edra entregou o sistema testado e pronto para entrar em operação, dentro dos prazos exigidos pela Usina Jataí”, afirma.

Segundo o gerente, a Edra está muito orgulhosa em ter participado desse projeto e por consolidar cada vez mais sua parceria com o Grupo Cosan.

Sobre a Edra

Desde que se instalou no Brasil, há 34 anos, os produtos e equipamentos Edra acumulam fama de precisão suíça, funcionamento mecânico perfeito e tecnologia de ponta. Quem conhece a história da Edra do Brasil entende que a fama procede, uma vez que boa parte desta competência foi herdada do suíco (e depois naturalizado brasileiro), aficionado por mecânica e aeronáutica, André Alexandre Ferdinand de Reynier. Foi ele, e sucessivas equipes de profissionais e diretores capacitados, quem transformaram a Edra do Brasil em empresa especializada na fabricação de peças em fibra de vidro para os setores náutico, aeronáutico, automobilístico e industrial de forma geral.

A cidade escolhida para a implantação da primeira Edra do Brasil foi Rio Claro, no interior paulista. Dois anos mais tarde, a empresa foi transferida para Ipeúna, onde instalou a primeira unidade com 3.000 m2. de área construída que hoje é de 8.000 m2, em terreno de 20.000 m2. Vislumbrando um crescimento significativo de mercado, em 1984, foram admitidos dois novos sócios. Na ocasião, o novo sócio Ciro Archimedes Scota Zanatta assumiu a diretoria comercial e Luiz Antonio Pena e Carole Louise de Reynier, assumiram a administrativa financeira.

Através de um trabalho pioneiro e de grande importância sócio-econômica, a Edra gerou emprego e preparou mão-de-obra especializada com a formação de pessoal recrutado na própria Ipeúna. Hoje, o grupo conta com cerca de 500 funcionários, cuja rotatividade está entre as mais baixas do estado. Os dividendos desse investimento podem ser sentidos na expansão que a empresa experimenta, no fortalecimento e consolidação do seu mercado-alvo e na conquista do mercado internacional, através da qualidade reconhecida de seus produtos que hoje são exportados para os Estados Unidos, Alemanha, França, Países Escandinavos, África do Sul, Canadá e Extremo Ocidente, e todos os países do Mercosul e América Central.

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