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Profissionais debatem tecnologias e tendências dos combustíveis celulósicos

A produção de combustíveis celulósicos é realidade no Brasil, e tende a crescer exponencialmente devido aos seu custo de produção e viés ambiental.

Atentos a esta nova janela de oportunidade, a Sinatub Tecnologia em parceria com a ProCana Brasil realizarão o 2º Curso Técnico de Produção de Etanol 2G.

gilmar galon
Gilmar Galon: Palha enfardada trazida para caldeira: Palha com a cana, prós e contras

Em fase de adaptação, este novo fluxograma da biomassa passa por reajustes para otimização da produção deste biocombustível. A palha que alimenta esta indústria deve receber correto manejo no campo, para que sua qualidade esteja próxima a ideal. “Esta palha, quando coletada de maneira correta, resulta em grandes benefícios para a indústria. Refletindo numa produção otimizada com custos controlados” afirma Gilmar Galon, gerente industrial da Pitangueiras Açúcar e Álcool. Durante o curso, Galon trará sua experiência sobre a viabilidade de palha com cana, traçando os aspectos positivos e negativos desta metodologia.

 

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Antonio Alberto Stuchi: Case da Raízen – 1ª planta com produção comercial no Brasil

Para Antonio Alberto Stuchi, diretor executivo de produção da Raízen, os entraves que o setor vivencia  podem ser entendidos como oportunidades, para Stuchi, o aproveitamento integral da matéria-prima é essencial para otimização de todo potencial do setor. “Como estamos trabalhando com uma margem muito apertada e uma pressão violenta de custos, temos que fazer mais com menos. Temos que aumentar a produtividade agrícola o máximo possível da área que possuímos. A única maneira de sair da crise é aumentar a eficiência. É preciso encontrar alternativas inovadoras”.

Stuchi conversará com os presentes sobre o case da Raízen com a primeira planta comercial de etanol de segunda geração.

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Fenando Cullen: Integração Plantas Etanol 1G / 2G

Fernando Cullen Sampaio, diretor da FCS Engenharia e Consultoria, tem participado de alguns projetos de integração entre plantas industriais 1G e 2G, para o consultor o maior entrave nesta transição é o aporte financeiro para esta implantação, porém os resultados podem trazer bons ganhos. ” Há um grande potencial energético na cana-de-açúcar, o bagaço e a palha possuem elevados potenciais para serem transformados em energia elétrica e etanol de segunda geração”.

 

Cullen abordará a integração de plantas industriais etanol 1G / 2G

O evento acontece no dia 20 de março em Ribeirão Preto (SP) e receberá outros profissionais e especialistas, como a Dra. Rosana Goldbeck, da Unicamp e  Daniel Cardinali gerente de desenvolvimento de negócios América Latina da Novozymes Latin America.

Serviço

2º Curso Técnico de Produção de Etanol 2G

Carga horária: 8 horas

Data: 20 de março

Local: Ribeirão Preto (SP)

Informações: Telefone: (16) 3911-1384 ; e-mail: sinatub@procana.com.br /sinatubtecnologia@gmail.com ; site

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