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Presidente da Frente Parlamentar em defesa do setor refuta acusações

Foi publicada no último dia 21 de novembro, pelo jornal Estado de S. Paulo, uma matéria sob o título ‘Ex-diretor da Siemens aponta caixa 2 de PSDB e DEN e cita propina a deputados’. Nesta, consta o nome do deputado federal Arnaldo Jardim, presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Sucroenergético, como sendo um dos destinatários de parte da comissão paga pelas empresas de sistemas (Alstom, Bombardier, Siemens, CAF, MGE, T’Trans, Temoinsa e Tejofran) à Procint.

Em nota, Jardim refuta as acusações e afirma que tomará medidas jurídicas imediatas assim que tiver acesso ao inquérito. Veja a íntegra da nota:

“Fui acusado de forma leviana e tomarei todas as medidas jurídicas para me preservar e responsabilizar os caluniadores. Nunca conversei com o senhor Everton Rheinheimer e desconheço as motivações que o levaram a fazer acusações mentirosas, graves, sem provas. Também considero grave e mal intencionada a maneira como o suposto relatório que este senhor teria remetido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi encaminhado à Imprensa. Conheço o engenheiro Arthur Teixeira, que se formou na mesma escola que eu (Poli USP); participei de seminários e debates com ele sobre questões de transportes. E nenhuma relação comercial e muito menos ilícita com ele mantive. A própria matéria desqualifica o leniente quando detalha seu acordo com o Partido dos Trabalhadores (PT) e sua esperada recompensa quando pleiteia ser nomeado diretor de uma estatal. Reafirmo que tomarei medidas jurídicas imediatas assim que tiver acesso ao inquérito mencionado”.

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