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Preços de grãos sobem em Chicago

Cotação do milho reflete alta dos preços de outras commodities. O preço do milho começou a semana com alta de 1,2% nos contratos com vencimento em julho, fechando o dia cotado a 232,50 centavos de dólar por bushel (US$ 5,49 por saca), na Bolsa de Chicago. Segundo o analista da Cerealpar, Steve Cachia, o comportamento do mercado reflete o movimento observado em outras commodities. “O mercado do milho recebeu um suporte psicológico em função da alta no complexo soja. Além disso, a única notícia da gripe aviária hoje foi positiva”, explica o analista, em relação ao controle da doença na China.

Outro fator que ajudou a sustentar os preços nesta segunda-feira foram as especulações em torno do próximo plantio nos Estados Unidos. Na sexta-feira , o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vai divulgar sua estimativa preliminar de área a ser cultivada no país. “Acreditamos que haja uma redução no plantio de milho nos Estados Unidos. Com isso, o mercado brasileiro pode ser beneficiado no longo prazo”, acredita Cachia.

Açúcar

As cotações internacionais do açúcar subiram pelo terceiro pregão consecutivo nesta segunda-feira. Na Bolsa de Nova York, o contrato com vencimento em julho fechou o dia cotado a 17,26 centavos de dólar por libra-peso – alta de 2,43%. Mesmo comportamento teve o mercado em Londres, onde a commodity subiu 1,02%, para US$ 457,6 por tonelada (contrato de agosto). De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Gil Barabach, o mercado do açúcar foi influenciado pela valorização do barril de petróleo. “Com a alta do combustível fóssil, há um estímulo para combustíveis renováveis, como o álcool combustível.

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